Maze Runner | Resenha

Correr ou morrer é o primeiro livro da trilogia "Maze Runner" de James  Dashner.
O livro começa com Thomas, um garoto de dezesseis anos que perdeu a memória e se vê em um elevador que entra em movimento, começa a subir e se abre.

Quando chega a seu destino final, um Thomas atordoado se encontra em um lugar novo chamado Clareira, apenas habitado por garotos, que se auto-denominam "Clareanos". Thomas percebe que a Clareira é cercada por um labirinto (que muda toda noite) e logo descobre que não viverá em um spa 5 estrelas.

Se viver cercado por um labirinto e sem memória já não fosse a melhor coisa do mundo, uma garota - a única até então-  chamada Teresa, também aparece na Clareira no dia seguinte, dando a seguinte noticia: Tudo vai mudar.
E de fato, isso acontece, tudo começa a mudar e quem eles culpam?? Thomas, é claro. Porém, após quebrar a primeira regra da Clareira e entrar no labirinto, para salvar seu amigos -ou quase inimigos- Thomas ganha um misto de respeito, inveja, e indecisão dos seus companheiros de cela, ops, da Clareira, e literalmente tem que correr para sobreviver ao labirinto e os Verdugos (meio animais-meio maquina, que tem uma leve sede por sangue, bem pequena mesmo, do tipo que te corta em pedaços, coisa boba) e por fim, sair do maldito labirinto.

Ao longo do livro, vemos Thomas ganhar o respeito dos Clareanos e até o nosso respeito, é fácil simpatizar com a maioria dos personagens e a história é bastante emocionante, repleta de ação e aventura.
A narrativa é simples e rápida, emocionante a cada minuto, em momentos eu não queria parar de ler só para saber o que aconteceria no capitulo seguinte, o autor conseguiu misturar medo, raiva, tensão e outras emoções em suas  426 páginas, que apesar da comparação com "Jogos Vorazes", tem algo próprio
e não é digno de comparações, mesmo com algumas semelhanças.
O livro foi lançado em 2011 mas só agora ganhou uma repercussão maior, graças ao filme que será lançado em breve, com Dylan O'brian e Kaya Scodelario fazendo parte do elenco. Esperamos para
que não seja uma adaptação estilo Percy Jackson.... E que venham os verdugos.


Por: Lucas Rodrigues



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